Projections, fantasies and social relationships
Jungian analysis of pornography today
DOI:
https://doi.org/10.21901/2448-3060/self-2021.vol06.0007Keywords:
Pornography; social relations; analytical psychology; projections; individuation., pornography, interpersonal relationships, analytical psychotherapy, projection (defense mechanism), interpersonal interaction, individuation (psychology)Abstract
The objective of this work was to reflect on pornography, considering that although there is little debate on the subject, it is relevant for discussion in the field of psychology. Through bibliographic review, identified scientific material was identified, which presents symbolic interpretations on the theme, within the perspective of analytic psychology and the constructive method proposed by Jung. Pornography is permeated with different representations and has been changing along the years according to the historical-cultural context, being regarded as a symbol of contents of the individual and collective psyche. Based on analytic psychology theory, the relationship between pornography and the collective unconscious and psychic contents was approached and connected with myths, fantasies, projections and social relationships. It is worth emphasizing that the article dealt with this theme from a viewpoint that relates it to clinical processes, bringing to light the subject’s sexuality and its relationship with psychic contents, and that is not intended to propose moral positions.
Downloads
References
Brandão, J. D. S. (1987). Mitologia Grega (Vol. II). Petrópolis-RJ: Vozes.
Ceccarelli, P. R. (2011). A Pornografia e o Ocidente. Revista (In) visível. Portugal.
Ceccarelli, P. R. (2007). Mitologia e processos identificatórios. Tempo psicanalítico, Rio de Janeiro
Edinger, E. F. (2004). Ciência da alma: uma perspectiva junguiana. São Paulo: Paulus.
Eliade, M. (2013). Mito e realidade. Tradução de Pola Civelli. São Paulo: Perspectiva.
Fortim, I., & Araújo, C. A. D. (2013). Psicologia analítica e as dependências: uma revisão. Revista Junguiana, 31(2), 12-22.
Gerbase, C. (2008). O corpo feminino no cinema: entre a fascinação vital e o pecado mortal. Comunicação & Informação.
Guggenbühl-Craig, A. (2004). O abuso do poder na psicoterapia e na medicina, serviço social, sacerdócio e magistério. Paulus.
Jacoby, M. (2011). O encontro analítico: transferência e relacionamento humano. Petrópolis, RJ: Vozes.
Jung, C. G. (2013). A prática da psicoterapia (16a ed.). Petrópolis: Vozes .
Jung, C. G. (2016). O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil.
Oliveira, L. D. B. (2015). Imagens fantasmas e o imaginário da putaria: aproximação a um pensamento feminino para a estética e a comunicação (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Comunicação, Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.
Palomo, V. (2006). Uma contribuição da psicologia analítica para a compreensão das farmacodependências. Panorama atual de drogas e dependências, 1, 234-239. São Paulo: Atheneu.
López-Pedraza, R. (2002). Dioniso no exílio: sobre a repressão da emoção e do corpo. São Paulo: Paulus.
Penna, E. M. D. (2013). Epistemologia e método na obra de C. G. Jung. São Paulo: Educ: Fapesp.
Ribeiro, M., & Zorzetto, R. (2004). O avesso de Narciso. São Paulo: Revista Pesquisa Fapesp.
Ribeiro, M. (2012). Drogas: uma leitura junguiana da história e da clínica das dependências. São Paulo.. Disponível em: <http://sbpa.org.br/portal/wpcontent/uploads/2013/02/Drogas.pdf> Acesso em: 04 mai. 2019.
Samuels, A., Shorter, B., Plaut, A. (2003). Dicionário crítico de análise junguiana. Rio de Janeiro: Imago.
Sanford, J. A. (1987). Os parceiros invisíveis: o masculino e o feminino dentro de cada um de nós. São Paulo: Paulus.
Savaris, L. E. (2007). Mitos e arquétipos. Disponível em:<http://www.symbolon.com.br/artigos/mitosearquetip.htm>. Acesso em: 02 jul. 2019.
Published
Versions
- 2021-08-17 (2)
- 2021-08-17 (1)
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Self - Revista do Instituto Junguiano de São Paulo
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
The Self adopts the Creative Commons "Attribution 4.0 International" license, classified as a Free Culture License, which allows copying and distribution of any works published in any means or format and allows others to change, make adjustments or create derivative works for all uses, even commercial, as long as it is given proper credit to the publication. More details in http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/.
When authors submit their works to the journal, they accept the terms of this license and agree to assign the copyright of the manuscript to the publication. Along with their work, the authors must send a signed copyright assignment document.