Perspectivas imaginales de la vejez
un modo de comprenderlas a la luz de la psicología arquetípica
DOI:
https://doi.org/10.21901/2448-3060/self-2023.vol8.190Palabras clave:
vejez, imaginario, psicología junguianaResumen
Este artículo presenta a la vejez en su perspectiva imaginal, proporcionando una consideración crítica de ese importante proceso psicológico a partir de la comprensión de la psicología arquetípica, propuesta por el posjunguiano James Hillman. Para eso, este estudio utilizó como estructura central el arquetipo del senex, presentado en sus características positivas, relacionadas a la sabiduría, y negativas, como la rigidez; y en su relación complementaria, con el arquetipo del puer y sus expresiones en los ancianos. En el desarrollo del trabajo surgió la necesidad de describir su imaginario, pues en él están la reflexión y el acogimiento del viejo que habita dentro de cada individuo. En este sentido, se concluyó que es fundamental vivenciar los arquetipos del puer y el senex, independientemente de la edad, pues se trata de un movimiento de apertura para la pluralidad psíquica existente en los individuos, evitando proyecciones y miedos desmedidos sobre el curso de vida en la vejez, situaciones que pueden configurarse como prejuicios e identificarse como edadismo.
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