Entre el opio y lo numinoso

un diálogo sobre religiosidad, experiencia religiosa y religión

Autores/as

  • Gisele Cristina Laranjeira Pontifícia Universidade Católica – PUC/SP

DOI:

https://doi.org/10.21901/2448-3060/self-2022.vol9.195

Palabras clave:

psicología jungiana, religión, religiosidad, misticismo, salud mental

Resumen

El artículo reflexiona sobre el tabú entre ciencia y fe, situándose frente a la pregunta “al final ¿la religión hace bien?”. Para elaborar una respuesta posible, el texto primero abordó una propuesta conceptual sobre religión, religiosidad y experiencia religiosa y cómo estos conceptos se construyen de forma interconectada en la psique humana. Con base en la obra de Jung, el texto asume el término religiosidad como la expresión de un instinto psíquico, a partir de la comprensión de este espacio como innato en la psique humana, el texto debatió el lugar de la experiencia religiosa individual, referenciando la construcción de la religión como una respuesta institucionalizada. Para una mejor elaboración del potencial significativo social de esta formalización de la experiencia religiosa en religión, se utilizó la teoría de universo simbólico, de Berger y Luckmann, que trabaja aquello que se entiende como creencia como una forma de confección de realidad, individual y colectiva. En conclusión, se muestra la imposibilidad de una respuesta que concluya la discusión sobre los efectos de la religión en la salud mental de un individuo o sociedad, pues esas cualidades son esencialmente subjetivas a cada experiencia y sus actores, por eso no están en los extremos del bien o del mal absolutos.

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Publicado

2024-04-18

Cómo citar

Laranjeira, G. C. (2024). Entre el opio y lo numinoso: un diálogo sobre religiosidad, experiencia religiosa y religión. Self - Revista Do Instituto Junguiano De São Paulo, 9, e003. https://doi.org/10.21901/2448-3060/self-2022.vol9.195

Número

Sección

Artículo de reflexión (ensayo)

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